Para falar de memórias, escolhi o artista britânico nigeriano, que admiro muito: Yinka SHONIBARE.
SHONIBARE se desloca do local para o global e do global para o local com muita elegância e um certo tom lúdico.
Como ele faz isto?
Resposta: Veste manequins, as vezes, com poses, inusitadas, com roupas bastante aristocráticas, da Era Vitoriana, porém com detalhe importante, os tecidos utilizados são do oeste do continente africano. O artista faz este
embate entre tradição europeia e valores ancestrais africanos, com uma explosão de cores e de memórias.
Diante dos trabalhos de SHONIBARE é impossível não pensar e refletir sobre nossas próprias memórias!
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